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Pesquisas realizadas pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), apontam que o nível de emprego na construção civil subiu 0,08% no primeiro semestre de 2014.

Neste primeiro semestre, a alta foi de 0,79%, fechando com um saldo positivo entre demissões e contratações de 27,3 mil novas vagas. No entanto, em comparação com o primeiro semestre de 2013, os dados apontam uma queda de 0,13%.

De acordo com o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, “a estabilidade em que se encontra o nível do emprego na construção mostra que a atividade do setor praticamente parou de crescer, embora ainda se mantenha elevada, com 3,5 milhões de trabalhadores com carteira assinada [até final de julho]”.

Entre as cinco regiões do Brasil, apenas Norte e Nordeste apresentaram um resultado positivo, com elevações de 2,25% e 0,15%, respectivamente. A região Norte criou o maior número de novas vagas, 5.219.

A maior queda foi no Centro-Oeste, que teve retração de 0,33% na criação de vagas. No Sudeste, 2.051 vagas deixaram de existir, resultando em uma queda de 0,12%.

Em São Paulo, o indicador de julho apresentou estabilidade com um acréscimo de 0,03% e um saldo positivo entre demissões e contratações, totalizando 294 trabalhadores. Na capital, foram criadas apenas seis novas vagas.

Das dez regiões pesquisadas, quatro (Sorocaba, Campinas, Santos, e São José dos Campos) apresentaram queda neste período. A maior retração aconteceu em Santos, com um fechamento de 640 vagas.

Santo André foi a cidade que mais criou vagas, 580. Seguida de Presidente Prudente, com 497.

O indicador do Estado apontou que, entre janeiro e julho, obteve-se uma alta de 0,56%, totalizando 4,8 mil contratações.

Com este resultado, o número de trabalhadores com carteira assinada em empresas do ramo da construção civil em São Paulo somou 867,5 mil.

Fonte: Folha de S. Paulo

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