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Com a limpeza adequada, sua calha pode ser uma aliada na luta contra a dengue 

A dengue é um problema de todos nós. Ano após ano, tanto a imprensa quanto os departamentos de saúde dos municípios publicam dados alarmantes sobre a incidência da doença na população e até mesmo mortes causadas por ela.

Na última terça-feira, 31 de março, a Secretaria de Saúde da Prefeitura de Sorocaba (SES), divulgou um Boletim Epidemiológico atualizado sobre a dengue. O município tem agora 1.013 casos confirmados da doença, sendo quatro deles do tipo DENV2, uma categoria mais agressiva dela.

Dos 1.013 casos, 909 são autóctones, o que quer dizer que foram contraídos dentro da cidade. Oitenta e quatro são de casos importados e vinte de casos indeterminados.

De acordo com o mesmo Boletim, Sorocaba tem ainda oito casos de chikungunya, seis autóctones e dois importados, e nenhum caso de zika vírus ou febre amarela.Todas essas doenças são transmitidas pelo Aedes aegypti.

É importante ressaltar que nenhuma delas possui cura, fazendo-se apenas uso de medicamentos para o tratamento dos sintomas, de modo a evitar que a condição do paciente infectado se agrave.

Os sintomas da dengue incluem febre alta, enjôos e vômitos, dor de cabeça e no fundo dos olhos, manchas na pele, mal-estar e cansaço extremo, além de dores abdominais e pelo resto do corpo.

Como não há cura, a forma mais eficaz de combater o mosquito transmissor é eliminando seus criadouros.

Segundo o coordenador-geral de Vigilância em Arboviroses do Ministério da Saúde, Rodrigo Said, “o poder público desenvolve ações regulares a cada dois meses, com as visitas domiciliares. Mas o mosquito pode completar o ciclo de reprodução até o inseto adulto, em dez dias”.

“Então, convidamos a população para participar, efetivamente, para reduzir os criadouros dentro de seus domicílios. É importante estar atento às caixas d’água, à limpeza das calhas, a armazenar adequadamente itens que estão nos quintais, como garrafas e latas”, orienta Said.

Limpeza das calhas: recomendação essencial

As calhas são potenciais criadouros do mosquito da dengue. Tanto pela possibilidade de água parada, como pelo fato de os ovos do mosquito sobreviverem até 450 dias no tempo seco até chegar o próximo período de chuvas. Ou seja, mais de um ano depois ainda pode ocorrer a eclosão dos ovos e formação de larvas, ocasionando mais mosquitos.

Diferente de outros criadouros, no entanto, a calha requer um tipo de limpeza diferente. É preciso lidar com altura, na maioria das vezes fazendo uso de escadas, e certificar-se sobre o ponto de apoio, uma vez que a calha corre o risco de ceder sob determinada pressão.

Além disso, ela costuma apresentar obstruções. Neste caso, as mais comuns são folhas de árvores, galhos, gravetos, acúmulo de areia e poeira, todas sendo as principais causas de água parada.

A frequência de limpeza das calhas deve ser mensal ou quinzenal, sobretudo quando próximas a locais com árvores. Assim, conservá-las livres de obstruções e devidamente verificadas quanto à existência de ovos do mosquito, torna-se imprescindível para o combate à dengue e demais doenças transmitidas por ele.

No Boletim Epidemiológico divulgado no último dia 25 pela SES, haviam 913 casos confirmados de dengue em Sorocaba. Em comparação ao  publicado no dia 31, ou seja, menos de uma semana, 100 novos casos foram notificados.

É necessário que a luta contra a dengue seja travada por todos nós.

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